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Maneiras inteligentes de usar a câmera do seu smartphone


Opessoal do Buzzfeed fez um vídeo genial com dicas de como usar a câmera do celular para deixar a vida mais simples. Quem diria que ela poderia ser usada para algo além de selfies?
Algumas das dicas eu já fazia, mas outras me deram grandes ideias.
Confira o vídeo a seguir. Como ele está em inglês, há uma tradução 'comentada' que você encontra abaixo:



Antes de ir ao mercado, tire fotos da despensa e da geladeira - assim você vai lembrar do que precisa comprar e evitar levar mais daquilo que está sobrando na cozinha
+ Em viagens, tire foto de um papel com outro número de telefone e endereço de email e odeixe como background da área de trabalho do celular. Assim, se você perder o aparelho, quem encontrá-lo poderá entrar em contato.
+ Ainda em viagens, vale tirar uma foto de um ponto turístico próximo ao hotel em que você está hospedado. Caso você se perca, é só mostrar a foto para alguém e pedir informações sobre como chegar ao local da imagem.
Tire uma foto da placa que indica a área onde você estacionou, para não perder o carro no estacionamento.
+ Fotografe as coisas que empresta para seus amigos, assim você não esquece delas (e, se possível, tire fotos com seus amigos junto dos itens, para fazer chantagem se eles não devolverem)
+  Registre tickets, embalagens de remédio e comandas - se você perdê-las, ainda vai ter o número de série e as informações (no caso dos remédios, o nome deles)
+ É muito míope e não consegue ver onde colocou os óculos? Aproxime a câmera de seu rosto e a use para encontrá-los.
+ Tire screenshots de mapas se você usar o metrô - assim, se você perder a conexão com a internet, não vai se perder no caminho
+ Em mudanças, fotografe o conteúdo de cada caixa e saiba onde procurar cada item na hora de descarregar
+ Tire uma selfie quando fizer um novo corte de cabelo (como se você já não fosse fazer isso). Se você gostou, vai poder mostrar para o cabeleireiro e ajudá-lo a repetir o resultado.


(Fonte: Revista Galileu)

De Tudo Um Pouco - Devaneios da Gih #11


Entrevista com Fabio Brust autor de “Agora eu Morro”

E aí gente linda, como vai?
Cá estou eu para postar novamente uma entrevista show com um dos autores nacionais que vem ganhando fãs a cada dia, estou falando de Fabio Brust, um jovem de 18 anos que esbanja talento e está entrando no cenário literário com o pé direito! (Essa entrevista já havia sido postada, mas devido ao transtorno que tivemos com o blog ela se "perdeu", então aqui está ela novamente para galera que ainda não leu!)

Fabio Brust é autor do livro “Agora eu Morro”, uma ficção futurista de primeira publicada pela Novos Talentos da Literatura Brasileira (Editora Novo Século).


Sinopse: Em uma grande cidade, quatro pessoas tentam sobreviver ao terrível ano de 2033, quando grande parte dos problemas mundiais - entre eles, a falta de água e o aquecimento global - explodem junto de uma bomba de hidrogênio em Berlim. A radiação se espalha pelo mundo e atinge, também, Nova York, onde Char - uma clone mulher prestes a morrer -, Liel - um mexicano que tentou matar o presidente norte-americano - e Yuma - uma estudante japonesa que, depois de um trauma, vira uma assassina - tentam sobreviver. Enquanto isso, o quarto personagem, Imort, tenta morrer, e dá sua voz para contar a história de "Agora eu Morro", que, apesar de tratar da morte, fala, principalmente, a respeito da vida.

Estou terminando de ler o livro e posso dizer com propriedade que é ótimo! Logo posto a resenha dele por aqui para vocês conhecerem mais o trabalho do Fabio!

Mas para quem pensa que depois do sucesso de seu primeiro livro publicado o Fabio deu uma parada, se enganou, ele já está com novos projetos que incluem a trilogia Apoteose que já está com o primeiro livro escrito, porém ainda não foi publicado. O primeiro volume se chama Apoteose – O Outro Lado e promete muito!!!


Sinopse:  Ara Belafonte era uma pessoa normal. Uma jornalista sem nada de especial, encarregada, pelo seu chefe, a fazer uma reportagem a respeito de um poço de petróleo no meio do oceano, onde, quase que por acidente, descobre algo inacreditável: a existência do inferno, literalmente. O local ficaria no lado de baixo do planeta, já que, segundo uma foto que a mulher recebeu pelo correio, de si mesma, o mundo possui dois lados. E existe uma organização responsável por impedir que a grande massa descubra esse grande segredo. A Conspiração acredita que, se as pessoas descobrirem que o inferno existe e está mais perto do que elas imaginam, enlouqueceriam. Com razão. No momento em que a família de Ara morre por ter descoberto o grande segredo da Conspiração, ela toma a maior decisão de sua vida: ir até o inferno e descobrir o sentido da vida... e se é possível trazer sua família de volta. Uma viagem que mudará por completo o rumo da vida de Ara Belafonte, e que dará a ela um conhecimento que ela não tem certeza se deseja ter. Afinal, se o lado de baixo é o inferno, onde fica o céu?

Estou curiosíssima para conhecer essa trilogia que, com certeza, só vai confirmar o talento desse rapaz que vai muito longe!!


Bom, agora sim, vamos bater um papo, preparado? rs'
Acho que sim! :D

Antes de ser um escritor você é um leitor, certo? Então me diz, quais os livros que estão ocupando os melhores lugares da sua estante?
Não acho que minha estante tenha nenhum lugar melhor ou pior (porque é uma estante meio escondida, pobres dos meus livros :\), de qualquer maneira, os livros que mais gosto são os das trilogias "O Império das Formigas", de Bernard Werber, e "Fronteiras do Universo", de Philip Pullman. Ainda assim, o melhor livro que eu já li é "1984", de George Orwell. Ele é f*da.

Tem algum gênero de leitura preferido?
Acho que ficção em geral... não sei especificar direito. Aventuras, histórias com bastante ação, quem sabe?

Quais autores mais admira?
George Orwell. O cara era um gênio! No dia em que eu estiver apto a escrever um clássico do tamanho de "1984", com a genialidade que ele conseguiu passar para o livro, serei infinitamente feliz..!

Quando foi que percebeu que queria escrever um livro?
Nunca "percebi" isso, simplesmente comecei a escrever, sem nenhum motivo em especial. Eu gostava de ler - inclusive histórias em quadrinhos do Tio Patinhas -, e achei que, quem sabe, eu também pudesse escrever. Então comecei! E com o tempo fui aprimorando minha escrita. "Agora eu Morro" foi o sexto livro que eu escrevi, e, agora, tô no 11º. Eu sempre escrevi!

Como foi que surgiu a idéia para o livro "Agora eu Morro"?
Não lembro exatamente, mas, a princípio, a história era de um clone, que vivera em um instituto durante toda sua vida, e o tentavam assassinar em dado momento, em vista de fazer com que ele parasse de beber água. Depois, percebi que era bastante parecido com a história de "A Ilha", um filme sobre o mesmo assunto. Com o tempo, acabei metendo um imortal na história, e o clone virou a companheira do imortal. Problema resolvido!

Foi difícil publicá-lo?
Eu queria ter alguma história muito legal pra contar a respeito da publicação do meu livro, contando como foi difícil, que suei, sangrei e dei o meu máximo para que conseguisse publicar, mas, não. Foi fácil.

O que está achando da reação dos leitores a respeito da sua obra?
Estou achando ótimo! A maior parte deles fala bem do livro, o que me deixa contente. E quando falam mal, em geral eles explicam o que houve de errado, então eu tenho a possibilidade de melhorar ele em outras ocasiões, sem contar que posso aprimorar minha escrita.

Fazendo umas pesquisas (ou seja, fuçando por aí rs') conheci "Apoteose - O Outro Lado", o que pode nos adiantar sobre esse livro?
É uma trilogia. Ela é composta pelos livros "O Outro Lado", "A Revolução dos Homens" e "O Verdadeiro Deus", e a história é de uma jornalista que descobre a existência física do inferno, indo atrás dele quando sua família morre, em busca da resposta da maior questão de todas: qual o sentido da vida? O mais legal dessa série é que todos os três livros têm final surpresa. Aliás, duvido que alguém, qualquer pessoa, consiga adivinhar o final do primeiro! Duvido mesmo!

Qual a maior dificuldade que você teve para desenvolver suas obras?
No desenvolvimento delas, em geral não tenho muitas dificuldades! A questão é usar a imaginação e pesquisar a respeito das coisas que escrevo, para que não fiquem totalmente fantásticas. Gosto de que as coisas em meus livros tenham ao menos um pé na realidade.

No momento está focado em outros trabalhos?
Eu escrevi "O Outro Lado", "A Revolução dos Homens" e "Agora eu Sobrevivo", uma pseudo-continuação de "Agora eu Morro". Agora estou meio travado. Estava escrevendo "O Verdadeiro Deus", mas acho que vou parar por um tempo. Quero ver se começo a escrever um romance chamado "Chuva", que está nos meus planos há bastante tempo.

O que significa ser um escritor pra você?
Significa ter o poder de criar novos mundos e fazer com que personagens andem por ele e descubram as coisas fantásticas que permeiam a cabeça de todo escritor.

Quais suas maiores inspirações?
Não sei direito o que eu posso responder a essa pergunta... :P Não tenho nenhuma inspiração em específico, que eu possa citar. Simplesmente escrevo!

Deixe um recado para os leitores.
Só quero dizer que é ótimo que as pessoas estejam recebendo tão bem meu livro, não tenho muito a dizer... :D
E-mail: fabiobrust@hotmail.com
Twitter: @fabiobrust


Muito obrigada pela sua gentileza em responder minhas perguntas Fabio. Parabéns pelo sucesso e desejo que logo possamos ver mais de suas obras por aí!

E aí galera? O que me dizem? Quem já leu o livro pode confirmar que se trata de uma leitura excelente e quem ainda não leu deve correr para dar uma oportunidade para mais um grande talento nacional!

Beijos e até a próxima semana!!

http://kastmaker.blogspot.com

De Tudo Um Pouco - Devaneios da Gih #9


Ai como é bom estar de volta!


Hoje vou tratar de um assunto que sempre me fascinou e que quero compartilhar com vocês: História! Ai Gih, mas que coisa chata! rs’  Não é tanto assim, garanto que vocês vão gostar!


A época que eu escolhi retratar por aqui hoje foi uma década cheia de acontecimentos fantásticos que nos influenciam até hoje.

Os anos 50! Uma década cheia de glamour e muita coisa pra contar.


Vamos começar com o ano de 1950:

No dia 10 de dezembro, o escritor norte-americano William Faulkner recebeu o Prêmio Nobel de literatura por sua obra. Entre elas, destacam-se "O Som e a Fúria" (1929) e "Absalão, Absalão!" (1936).


Sinopse: O Som e a Fúria narra a agonia de uma família da velha aristocracia sulista, os Compson, entre os dias 2 de julho de 1910 e 8 de abril de 1928.


Sinopse: A tragédia dos Sutpen pela perspectiva de três personagens diferentes e contraditórios; trama complexa sobre degenerescência física e moral e o problema da mistura de raças.

1951 

O livro "O Apanhador no Campo de Centeio", primeiro romance do norte-americano J.D. Salinger, foi o grande sucesso do ano entre os adolescentes dos EUA.




Sinopse: Um garoto americano de 16 anos relata com suas próprias palavras as experiências que ele atravessa durante os tempos de escola e depois. Revela o que se passa em sua cabeça. O que será que um adolescente pensa sobre seus pais, professores e amigos?

Nesse ano, Marlon Brando se tornou um astro graças ao filme "Um Bonde Chamado Desejo". A partir daí, a camiseta branca usada pelo ator se tornou popular entre os jovens.


Sinopse: Blanche DuBois (Vivien Leigh) muda-se para a casa de sua irmã Stella (Kim Hunter) e o cunhado Stanley (Marlon Brando). É uma mulher frágil, e que possui um passado de sofrimentos, que oculta sob histórias fantasiosas sobre um homem que a ama. A convivência com o cunhado Stanley a abala moral e espiritualmente, fazendo com que ela tenha um ataque e nervos. Stanley, um homem rude, que não respeita nem mesmo a esposa, a julga ser uma mentirosa. Ele descobre que ela não deixou o trabalho como professora por causa da doença de nervos, e sim porque se envolveu com um rapaz de 17 anos, fazendo com que seu marido se suicidasse, e passa a atormenta-la por causa disso. Um dos amigos de Stanley, Mitch (Karl Malden) se interessa por Blanche, e Stanley lhe conta a verdade sobre a cunhada, fazendo com que ele se afaste.

1952

Gene Kelly dançou a canção-título do filme "Cantando na Chuva".


Sinopse: Don Lockwood (Gene Kelly) e Lina Lamont (Jean Hagen) são dois dos astros mais famosos da época do cinema mudo em Hollywood. Seus filmes são um verdadeiro sucesso de público e as revistas inclusive apostam num relacionamento mais íntimo entre os dois, o que não existe na realidade. Mas uma novidade no mundo do cinema chega para mudar totalmente a situação de ambos no mundo da fama: o cinema falado, que logo se torna a nova moda entre os espectadores. Decidido a produzir um filme falado com o casal mais famoso do momento, Don e Lina precisam entretanto superar as dificuldades do novo método de se fazer cinema, para conseguir manter a fama conquistada. 

Estreou em Nova York, em 23 de outubro, o filme "Luzes da Ribalta", de Charles Chaplin.


Sinopse: Calvero (Charles Chaplin) é um velho comediante frustrado por ter feito sucesso no passado no vaudeville music hall e ter caido no esquecimento logo depois, esse fato o deixou perto de virar um alcoólatra. Tudo muda quando ao voltar para a pensão onde vive sente cheiro de gás vindo de um dos quartos, ele arromba a porta e encontra uma jovem inconsciente. Calvero chama um médico e os dois levam a jovem para seu apartamento,dois andares acima. Quando a jovem Theresa (Claire Bloom) desperta, calvero lhe pergunta qual o motivo da tentativa de suicídio, ela conta que sonhava em ser uma grande bailarina mas suas pernas estão paralisadas. Calvero então, promete ajudá-la mas quem acaba recebendo ajuda é ele.

1953

Nesse ano, Marilyn Monroe se tornou uma diva do cinema com o filme "Os Homens Preferem as Loiras".


Sinopse: Lorelei (Marilyn Monroe) e Dorothy (Jane Russell) são duas belas dançarinas que embarcam em um cruzeiro rumo à Paris, bancado pelo noivo de Lorelei. Porém, seu sogro contrata um detetive particular para tentar confirmar sua desconfiança de infidelidade da moça, criando muitas e muitas confusões.

O filme "A Um Passo da Eternidade", com Burt Lancaster e Deborah Kerr causou escândalo e sua exibição quase foi proibida por causa do célebre beijo da praia entre os dois atores.


Sinopse: Durante a Segunda Guerra Mundial, o recruta Prewitt (Montgomery Clift) é obrigado a lutar boxe pela sua companhia do exército. Só que Prewitt não luta mais, e acaba sofrendo repressão pelos outros soldados com isso. Quem tenta ajudá-lo é o sargento Warden (Burt Lancaster), só que este também já tem problemas suficientes ao se envolver com a mulher de seu superior, a linda Karen Holmes (Deborah Kerr). A vida de todos os personagens é alterada logo após o cruel ataque de Pearl Harbor pelos japoneses. Vencedor de 8 Oscar, incluindo Filme e Diretor.

1954

Ernest Hemingway ganhou o Prêmio Nobel de Literatura em 10 de dezembro. Entre suas obras, destacam-se "Adeus às Armas" (1929), "Por Quem os Sinos Dobram" (1940) e "O Velho e o Mar" (1952), que lhe rendeu, em 1953, o Prêmio Pulitzer.


Sinopse: Hemingway narra mais uma vez sua própria história em uma mistura entre ficção e experiência, contando os horrores da Primeira Guerra de um jovem americano que se alista pelo exército italiano. Seduzido por uma enfermeira, ele passa a transitar no universo cru e violento da guerra e na tentativa de fugir do restante do mundo nos braços de sua namorada. A tensão dos dois mundo vai em um crescente do início ao final, gerando um dos mais belos romances da chamada "geração perdida" do entre guerras.


Sinopse: Esta comovente história, cujo pano de fundo é a Guerra Civil Espanhola, narra três dias na vida de um americano que se ligara à causa da legalidade na Espanha. Hemingway conseguiu que seus leitores sentissem que o ocorrido no país ibérico em 1937 era apenas um aspecto da crise do mundo moderno. 


Sinopse: Essa é a história de um homem que convive com a solidão do alto-mar, com seus sonhos e pensamentos, sua luta pela sobrevivência e sua inabalável confiança na vida. Esse é o fio do enredo - fio tenso como o que prende na ponta da linha o grande peixe que acaba de ser pescado - com o qual Hemingway arma uma das mais belas obras da literatura contemporânea. Há 84 dias que Santiago, um velho pescador, não apanhava um único peixe. Por isso já diziam se tratar de um azarento da pior espécie. Mas Santiago possui têmpera de aço, acredita em si mesmo, e parte sozinho para o mar alto, munido da certeza de que, desta vez, será bem- sucedido no seu trabalho.

1955

Estreou o filme "Juventude Transviada", com James Dean, que se tornou o símbolo de rebeldia dos anos 50.


Sinopse: Jim Stark (James Dean) é um bom rapaz, mas que acabou tomando rumo errado na vida sem motivo aparente - o que justifica o termo "rebelde sem causa" do título original. Seus pais sempre mudam-se de cidade para encobrir as besteiras que seu filho faz, porém Jim os confronta quando percebe que fez algo realmente sério desta vez. Em contraponto, acaba se apaixonando pela linda Judy (Natalie Wood), namorada do principal envolvido no caso errado de Jim.

1957

Albert Camus recebe o Prêmio Nobel de literatura no dia 10 de dezembro. Entre suas obras, destacam-se "O Estrangeiro" (1942) e a peça "Calígula" (1948).


Sinopse: "O Estrangeiro", tão popular porque, à parte ser a seca narrativa das desventuras de Meursault, condenado à morte por matar um árabe a troco de nada, é também a narrativa das desventuras de um homem do século XX. Uma autobiografia de todo mundo. Mersault leva uma vida banal; recebe, indiferentemente, a notícia da morte da mãe; comete o crime; é preso; julgado; tudo gratuito, sem sentido, apenas mais um homem arrastado pela correnteza da vida e da História.

O livro "Na Estrada", de Jack Kerouac, faz sucesso e marcou a chamada geração beat. Os beatniks falavam no ritmo e na linguagem do jazz e detestavam a obsessão da classe média por objetos e pela harmonia. Os poetas Allen Ginsberg e Lawrence Ferlinghetti foram alguns dos representantes dessa tendência.


Sinopse: Sal Paradise é o narrador de On the road - pé na estrada (Na Estrada). Ele vive com sua tia em New Jersey, Estados Unidos, enquanto tenta escrever um livro. Ele é inteligente, carismático e tem muitos amigos. Até que em Nova York ele conhece um charmoso e alucinante andarilho de Denver de personalidade magnética chamado Dean Moriarty. Dean é cinco anos mais novo que Sal, mas compartilha o seu amor por literatura e jazz, e a ânsia de correr o mundo. Tornam-se amigos e, juntos, atravessam os Estados Unidos, deparando-se com os mais variados tipos de pessoas, numa jornada que é tanto uma viagem pelo interior de um país quanto uma viagem de auto-conhecimento de uma geração assim como dos personagens.

(O movimento dos beatniks foram os precursores dos hippies que começaram a aparecer na década de 60).
 
1958

Em 31 de outubro, o escritor Bóris Pasternak recusou o Prêmio Nobel de literatura. Existiram rumores de que ele tenha sido pressionado pelo governo soviético, já que seu romance "Doutor Jivago", centrado na Revolução Russa, critica os ideais soviéticos.



Sinopse: Retomando a tradição dos romances de Tolstoi e Dostoievski através da história do médico e poeta Iúri Jivago, o autor recriou parte da história moderna da Rússia focalizando seu povo. Nascido no regime czarista, criado durante a Primeira Guerra Mundial, incapaz de controlar seu destino durante a revolução e da guerra civil entre o exército branco e o vermelho, Jivago firmou-se como um dos grandes heróis trágicos da literatura russa.

Acho que, infelizmente, não se fazem coisas como antigamente (não em todos os casos, mas numa boa maioria). O que me fascina nos Anos 50 é a variedade de assuntos que eram considerados tabus e que hoje são normais porque alguém, naquela época, teve coragem de chocar o mundo e ser diferente!

Espero que tenham gostado do post!
Vejo vocês quinta que vem!! Beijos da Gih
http://kastmaker.blogspot.com


10 Coisas Que Eu Gostaria de Ter Descoberto Antes de Começar Meu Blog



Um post para o fim de tarde...
Há algum tempo eu vi esse texto no  blog The Story Siren e achei muito legal. Hoje, conversando com aLilian Britto sobre algumas coisas desse mundo da internet, eu refleti sobre muitas coisas e então me lembrei desse texto. Assim, usando a mesma ideia - com os devidos créditos - eu resolvi listar essas 10 coisas baseadas na minha realidade.


Você se lembra de quando criou seu blog e se sentiu como um peixe fora d’água?Você resolveu simplesmente entrar nessa moda sem saber exatamente o que estava fazendo e apenas esperou pelo resultado. Quão difícil poderia ser realmente? Porque era apenas um blog, não poderia ser tão trabalhoso, certo? Afinal, qualquer um pode escrever sobre qualquer coisa, não é?
Não parece, mas este blog já vai fazer 2 anos no mês que vem. E há muito mais tempo eu mantenho outros blogs que vocês não conhecem. Então acreditem, eu sei do que estou falando. E quero falar sobre...

10 Coisas Que Eu Gostaria de Ter Descoberto Antes de Começar Meu Blog

Sinceramente, esta é uma lista difícil de resumir a apenas 10 itens. Sim, porque ter um blog, principalmente um blog literário, é ótimo e, de verdade, eu não trocaria esse prazer por nada. Porém, entre a diversão e aquilo que eu chamo de terapia, isso também me causa, às vezes,  um stress indesejado, cansaço e algumas dificuldades. Não, eu não estou reclamando sobre o que eu faço. Se assim fosse, bastaria eu dar um fim no blog e pronto. Não é assim. Eu gosto e gosto muito.
Mas vamos à lista:

1. Nem todo mundo irá gostar de você.

Bem, eu sei que isso soa como lamento, mas não é. É uma constatação. Eu costumava me importar com o que as pessoas pensavam a meu respeito e ficava me perguntando o que eu havia feito a elas e o motivo de não gostarem de mim. Mas aí eu descobri que o problema não sou eu, são os outros. Nem todo mundo irá gostar de você, isso é um fato. Supere isso. Afinal, não será você que sairá perdendo, certeza.
Algumas vezes, lidar com certos comentários e e-mails não é fácil – por isso hoje os meus comentários são moderados. Às vezes sou criticada pelo tipo de livros que eu leio (Mas peraí, quem paga meus livros? Sou EU, certo? E também sou eu que corro atrás deles... EU!), recebo reclamações sobre alguma coisa negativa que falei sobre um ou outro livro (E se eu não gostar? Eu devo mentir para os leitores, só para que o livro possa ser vendido? Acho que não) e também recebo cobranças sobre determinado livro que eu recebi tipo, há uma semana, e ele ainda não foi resenhado no blog. Certo, isso é um ponto a ser esclarecido (novamente): Eu leio os livros de parceria por ordem de chegada, então é normal que a resenha demore um pouco para sair. Assim, eu peço um pouco de compreensão e paciência. Seria muito bom para ambos os lados.
Mas, sabem? Eu posso dizer que manter um blog tem sido uma experiência muito boa, por vários motivos. Isso nos ajuda a curar aquele pensamento de que somos o máximo e que todos têm que gostar da gente. <<Mas claro que têm! Afinal, por que não gostariam?>>  Caros leitores, não pensem assim (eu sei de um monte de gente que não gosta de mim... rsrs). Há pessoas que não vão gostar de você simplesmente porque pensam que você está competindo com os blogs delas, que você quer ter mais parcerias e mais seguidores que elas e bla bla bla. E eu sinceramente acredito – e sei - que alguns blogueiros agem mesmo dessa forma, querendo competir com outros. Mas (isso é importante, anote!) parcerias e seguidores não chegam da noite para o dia. Eles vêm com o tempo, assim que a seriedade daquilo que você faz em seu blog e do seu próprio empenho em melhorá-lo todos os dias se tornam notórios.
Então, quando as críticas e comentários maldosos vierem, antes de explodir e ter brigas terríveis e deselegantes na internet via comentários, e-mails ou twitter, verifique se você não entendeu algo errado nas palavras da outra pessoa, ou se a pessoa não entendeu errado o que você escreveu. Se não for esse o caso, se for apenas mesquinhez mesmo ou fruto de uma mente pequena e vazia, simplesmente aperte o botão DELETAR e se livre de guardar essa amargura no coração. Assim como não é de todo mundo que você gosta, também não é todo mundo que gosta de você. Mantenha sua personalidade e siga em frente. Não mude para ser queridinho de ninguém. Não puxe saco, tampouco seja uma pessoa falsa. E muito menos seja exibido(a) e banque a estrela! Isso certamente lhe salvará de muitas dores de cabeça e stress.Acredite.

2. Blogar é um trabalho. 

O que? Você disse que blogar é trabalhar? 
Sim, eu disse. Porque adivinha só: blogar É trabalhar!
De acordo com o meu Dicionário Eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa, a palavra trabalhotem 26 definições, das quais quero destacar duas:
2. conjunto de atividades, produtivas ou criativas, que o homem exerce para atingir determinado fim; 
6. cuidado ou esmero empregado na feitura de uma obra
Assim, manter um blog soa para mim como trabalho. Não soa pra você?
Não estou dizendo que não é divertido, porque é! Mas eu tinha a ilusão de que os posts surgiriam magicamente no meu blog, sem nenhum esforço. Achava que as ideias chegariam a mim instantaneamente, que meus livros seriam lidos em meras horas e que as resenhas seriam as coisas mais fáceis de fazer neste mundo. Claro, claro...
Nós temos que escrever a resenha, revisá-la, editá-la… e temos as promoções… e temos que ler… responder/enviar e-mails… e entrevistas… os vídeos de caixa de correio... Bem, acho que você já entendeu. Então, pensar que manter um blog não é um trabalho… Simplemente me faz rir.

3. Mudança. Ela sempre será sua aliada.

Não tenha medo de fazer algo diferente, de dar um passo além. 
Você não é obrigado a seguir as fórmulas de outros blogueiros, tampouco fazer as mesmas coisas que eles fazem. Primeiro, porque nem tudo o que funciona pra eles, funcionará pra você. Segundo, porque, dessa maneira, seu blog se tornará apenas mais um. Uma cópia de tantos outros. Faça as coisas do seu jeito, da maneira que funciona melhor pra você. Descubra o seu estilo e invista nele!
E não tenha medo de experimentar algo novo. Lembre-se: para que as pessoas gostem do seu blog, você tem que se dedicar, sim, e você mesmo(a) deve ser a primeira pessoa a gostar dele.

4. Blogar pode ser um trabalho, mas não é o que garante o meu sustento e também não é a minha vida. 

Tire uma folga do seu blog algumas vezes. Não se sinta culpado por não postar todos os dias. Viva sua vida! Seu blog é algo para você se divertir e ter alguma distração, não para se tornar uma obrigação ou um fardo. Desconecte-se de vez em quando. Isso é necessário para sua saúde física e mental. Falo sério.

5. Você cometerá erros. Supere-os. 

Eu não sou perfeita, sei disso. E me perdoe por dizer isso, mas você também não é. Toda essa coisa de blog é uma aventura. Você vai estragar algo, cometer erros e fazer sujeira. É fato.   Reconheça os seus erros e aprenda com eles. E então siga em frente, torne isso uma experiência positiva.
Sério, supere seus erros, quaisquer que tenham sido: um post negativo demais, uma crítica pelo seu modo de escrever, uma reclamação da editora e/ou do autor parceiro... Enfim, supere e siga em frente. O que está feito está feito e não há mais nada que se possa fazer sobre isso. Então, nada de ficar remoendo.

6. Você conhecerá pessoas fantásticas e fará amigos que serão para o resto da vida.

Da mesma maneira que eu disse que haverá pessoas que não gostarão de você, também haverá as que gostarão – e serão maioria na balança.
Eu não sei qual foi o seu motivo para começar um blog, mas uma coisa eu sei: você  conhecerá pessoas marvilhosas que também fazem essa coisa toda de blog e sua vida será melhor por isso.
Sim, as pessoas leem o seu blog e continuarão a ler. Há pessoas que chegam ao meu blog por acaso, porque procuravam algo relacionado ao que eu postei e simplesmente acabaram aqui, lendo meu conteúdo, deixando recados super carinhosos e voltando frequentemente. Quase sempre, o contato se estende por muito tempo. Eu conheci pessoas fantásticas por causa dos meus blogs e faço questão de preservá-las por perto.

As boas pessoas e sua extrema generosidade serão um bálsamo na sua vida.

Essas pessoas farão com que você se sinta normal e lhe ajudarão a passar por certos momentos na vida, mesmo que do outro lado da tela – do país ou do mundo. Valorize-as!

7. Haverá dias em que você vai querer desistir. Não o faça. 

Nem é necessário explicar isso, mas vamos lá! Haverá, sim, alguns dias em que você vai desanimar, talvez enjoar e simplesmente querer parar com tudo porque talvez esteja cansado ou sem idéias, sem tempo... Não faça isso. Esses momentos são facilmente superados pelo prazer que seu blog lhe proporciona.  Você conseguirá passar por esses momentos, confie em mim.

8. Não tenha medo de ser você mesmo.

Você não é a pessoa mais esperta do mundo, nem a última bolacha do pacote. Ambos sabemos disso porque eu também não o sou. Ninguém é. Não se encha com o falso espírito de grandeza, nem se sinta uma celebridade. Conheço muitas pessoas nesse mundo da blogosfera que se sentem as celebridades e que pensam que os outros é que têm que acompanhá-las e que elas não precisam retribuir as visitas e o carinho que recebem. É verdade, conheço, sim. Por favor, não se torne uma dessas pessoas! Seja tão bom e original quanto puder. Não queira ser nada além daquilo que você é e muito menos alguém que você não é. Siga seus princípios e continue seu trabalho. Isso fará com que cuidar do seu blog seja muito mais fácil e verdadeiro.
Não se esconda com medo de as pessoas saberem quem você realmente é. Seja você mesmo e mostre quem você é a todos. Nada de mentiras.

9. Torne memoráveis aqueles dias em que seu blog lhe parece a melhor coisa do mundo

Você saberá do que eu estou falando quando isso acontecer. Você poderá receber um e-mail de um leitor que lhe fará chorar de alegria e também receberá algum e-mail de um autor que lhe será sincero e lhe dirá coisas incríveis sobre você e o seu trabalho no blog. E isso muda uma pessoa para sempre! É emocionante quando isso acontece, falo por experiência própria. Às vezes sou pega de surpresa quando alguém faz alguma menção a meu respeito, elogiando a mim e ao meu blog. Uma vez recebi o e-mail de um leitor onde ele dizia que não compra um livro sem antes consultar o meu blog - para ver o que eu recomendo - e que ele já comprou vários livros indicados por mim. Isso é fantástico e faz com que todos aqueles pequenos momentos de stress valham a pena.
Eu não teria experiências como essas se não fosse pelo meu blog.
Pegue todos esses bons sentimentos e boas energias e os direcione diretamente para o seu blog! E lembre-se desses momentos, marque-os, registre-os! Olhe para esses momentos quando você desanimar, porque, naquele dia, seu blog foi a melhor coisa do mundo! E isso te encherá de ânimo novamente.

10. Tenha um blog por prazer, por amor. Não por obrigação, nem por competição. E não se esqueça disso nunca.

Espero poder ter ajudado. :)
E fiquem ligados! Amanhã cedinho terá caixa de correio! 
Beijinhos a todos.
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