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De Tudo Um Pouco - Devaneios da Gih (Aquisições de Fevereiro/2015)

Aquisições
Fevereiro
2015

O mês de fevereiro chegou, passou e já está se encaminhando para seu fim e eu aproveitei para ocupar mais uns espacinhos na minha estante. Achando ótimas promoções e vasculhando sebos me dei uns livros incríveis!



Leio Agatha Christie desde os 10 anos de idade e sempre fui apaixonada pelas obras dela. Infelizmente não tenho nem metade dos livros que gostaria, mas não perco a chance de garantir algum título novo sempre que possível. A edição que comprei é da Editora Nova Fronteira, muito linda, em capa dura, me apaixonei!



Mas foi tanta gente me falando dessa série, Os Hathaways, que, como boa leitora de romances históricos, não podia ficar sem ler. Me falaram muitíssimo bem do livro e torço muito para achar tão bom quanto as pessoas que me indicaram acharam. Acho que romance nunca é demais...kkk



A baleia mais famosa da literatura agora tem um espaço só pra ela na minha estante, estou ansiosa para conhecer essa história escrita há tanto tempo e que marcou a literatura universal.

Pois bem, essas são minhas novidades para vocês, agora quero saber o que vocês andaram comprando, ganhando, trocando, achando...

De Tudo Um Pouco - Devaneios da Gih (O Morro dos Ventos Uivantes)

De Olho Nos Clássicos
O Morro dos Ventos Uivantes
Emily Brontë
Junho


Oi gente, bonita! Como estão todos?
Hoje venho trazer o retorno de "De Olho nos Clássicos", onde falo a respeito das maiores obras literárias já escritas. Lembram?

A obra de hoje conta uma história de amor fora dos padrões, psicótica e marcante protagonizada pelos amantes condenados Catherine e Heathcliff. "O Morro dos Ventos Uivantes é um modelo de catástrofe imaginado por uma mulher inocente, capaz de expressar o puro desespero. Sem dúvida essa é a razão que levou George Bataille a julgá-lo 'um dos melhores livros já escritos'." (1001 livros para ler antes de morrer)

Sinopse: Na fazenda chamada Morro dos Ventos Uivantes nasce uma paixão devastadora entre Heathcliff e Catherine, amigos de infância e cruelmente separados pelo destino. Mas a união do casal é mais forte do que qualquer tormenta: um amor proibido que deixará rastros de ira e vingança. "Meu amor por Heathcliff é como uma rocha eterna. Eu sou Heathcliff", diz a apaixonada Cathy. O único romance escrito por Emily Brontë e uma das histórias de amor mais surpreendentes de todos os tempos, O Morro dos Ventos Uivantes é um clássico da literatura inglesa e tornou-se o livro favorito de milhares de pessoas, incluindo os belos personagens de Stephenie Meyer. (skoob)

Essa obra foi tema de muitas adaptações cinematográficas, incluindo a versão de 1992, dirigida por Peter Kosminsky e estrelada por Juliette Binoche e Ralph Fiennes.



E aí, alguém já leu? O que achou?

De Tudo Um Pouco - Devaneios da Gih (O Morro dos Ventos Uivantes - Emily Brontë)

De olho nos clássicos
O morro dos ventos uivantes
Emily Brontë


Sinopse (skoob): Na fazenda chamada Morro dos Ventos Uivantes nasce uma paixão devastadora entre Heathcliff e Catherine, amigos de infância e cruelmente separados pelo destino. Mas a união do casal é mais forte do que qualquer tormenta: um amor proibido que deixará rastros de ira e vingança. "Meu amor por Heathcliff é como uma rocha eterna. Eu sou Heathcliff", diz a apaixonada Cathy. O único romance escrito por Emily Brontë e uma das histórias de amor mais surpreendentes de todos os tempos, O Morro dos Ventos Uivantes é um clássico da literatura inglesa e tornou-se o livro favorito de milhares de pessoas, incluindo os belos personagens de Stephenie Meyer.

Quem nunca ouviu falar dessa trágica história de amor?? Mesmo quem ainda não leu (como eu) já deve ter visto algo a respeito desses dois amantes desafortunados.

O livro cheio de drama e solidão escrito por Emily Brontë é uma prova da genialidade da autora que tendo vivido de forma simples por toda vida e sido uma pessoa inocente foi capaz de criar uma história de amor tão aterradora e tensa. O livro é como "um modelo de catástrofe capaz de expressar o puro desespero". E provavelmente foi essa "a razão que levou Georges Bataille a julgá-lo um dos melhores livros já escritos".

Há inúmeras adaptações dessa obra, entre filmes e séries, mas definitivamente não há nada como o livro. Ainda não assisti a nenhuma, mas pretendo dar uma chance a algumas...

*Filme de 1992 com Ralph Fiennes e Juliette Binoche. Dirigido por Peter Kosminsky*

E quem já leu o livro? Podem me dizer se é bom?? Espero que seja!!! ;)

Fonte: 1001 livro para ler antes de morrer.

Beijos da Gih...
...e até a próxima!

Clássicos da Barnes & Noble

Boa tarde, meus amadinhos, tudo bem?
Eu nem ia fazer post agora, mas depois do que eu vi no Submarino, fui obrigada a dividir com vocês.
Então, este post é uma coisa importantíssima de utilidade pública!

Quem é amante da literatura em geral, não só pela leitura em si, mas também pelo capricho das edições - ou seja, quem é meio doido -, certamente já pirou muitas vezes nas lindas edições dos clássicos da Barnes & Noble. São livros lindíssimos, em edições muito caprichadas e que custam muito, muito caro! Vejam só alguns exemplos:




Não são as coisas mais lindas que vocês, leitores amadinhos, já viram?
Então, a boa notícia é que o Submarino está com uma promoção ótima desses clássicos, por um preço razoável, e esta é uma grande oportunidade para termos pelo menos uma dessas belezas na estante. 

Não estão baratíssimos, mas também não estão custando o absurdo que costumam custar.
Sendo assim, estou correndo pra lá neste exato momento pra comprar pelo menos 1, porque eu simplesmente NECESSITO de uma edição dessas! rsrs

Ah, as edições são em inglês, viu?

Então, se você lê em inglês e gosta de clássicos, eu acho que vale a pena.

Clica aqui e vai lá conferir. :)

Beijo grande!




De Tudo um Pouco - Devaneios da Gih (Jane Eyre)

De Olho nos Clássicos
Jane Eyre
Charlotte Brontë

Oi, pessoal. Hoje irei falar de um clássico da literatura britânica que ganhou uma versão recente para o cinema e que tenho muita vontade ler.


Sinopse: Jane Eyre é uma menina órfã que vive com sua tia, a sra. Reed, e seus primos, que sempre a maltratam. Até que, cansada do convívio forçado com a sobrinha de seu falecido esposo, a mulher envia Jane a um colégio para moças, onde ela cresce e se torna professora. Com o tempo, cresce nela a vontade de expandir seus horizontes. Ela põe um anúncio no jornal em busca de trabalho como governanta. O anúncio é respondido pela senhora Fairfax, e Jane parte do colégio para trabalhar em Thornfield Hall. Lá, ela conhece seu patrão, o sr. Rochester, um homem brusco e sombrio, por quem se apaixona. Mas um grande segredo do passado se interpõe entre eles. (skoob)

Este livro foi o primeiro escrito por Charlotte Brontë que usava o pseudônimo Currer Bell para poder escrever e publicar suas obras.

O livro é sobre uma jovem que é cercada por injustiças, mas tenta lutar por seus direitos. Tudo parece dar errado desde o dia em que se muda para a casa de sua tia, e piora quando ela é trancafiada em um internato, mas nada se compara à dor de sofrer por um grande amor.

Ainda não tive a oportunidade de ler o livro, mas está na minha lista, com certeza. Confesso que não conhecia essa obra até pouco tempo quando, encontrei uma edição numa livraria e mais tarde, no mesmo dia, assisti ao filme na TV.

Essa obra ganhou muitas adaptações cinematográficas, graças à sua grande influência na literatura britânica que ia contra os valores patriarcais da época, mas a mais recente, à que assisti, é de 2011 e foi dirigida por Cary Fukunaga e conta com Mia Wasikowska (Alice no País das Maravilhas) como Jane e Michael Fassbender (X-Men: Primeira Classe) como Rochester.

Pretendo ler esse livro em breve...e quanto a vocês, já leram?

A San leu e vocês podem ler a resenha dela AQUI

Beijos da Gih...
...e até a próxima!

De Tudo um Pouco - Devaneios da Gih (A Megera Domada)

O que estou lendo.
A Megera Domada
William Shakespeare


Olá, galera!
Hoje venho até vocês para falar sobre o que estou lendo!

Não pude esperar mais, a vontade me corroeu, então comecei a ler A Megera Domada, um grande clássico da literatura inglesa.

Sendo uma das peças mais famosas de Shakespeare é bem provável que vocês a conheçam. A obra conta o desenrolar da vida de Catarina, uma jovem no mínimo difícil que espanta todos os seus pretendentes, porém sua irmã, Bianca, que quer se casar, faz de tudo para que a primogênita arrume um marido, já que ela só poderá ser cortejada quando Catarina também for.

É para o alívio de Bianca que Petrucchio entra em cena e não pretende ser vencido pela megera já que não desistirá de ter o dote da moça.

Faz muito tempo que planejo ler uma obra de Shakespeare e acredito que fiz bem em começar pelas comédias. Ainda estou no início do livro, portanto estou apenas me familiarizando com o contexto histórico, mas logo a emoção começa. O livro é mesmo em forma de peça, então pode ser que eu tenha certa dificuldade no começo, mas farei o possível para me adaptar. Desejem-me sorte! *-*

Beijos da Gih...
...e até a próxima!

De Tudo um Pouco - Devaneios da Gih (O Conde de Monte Cristo)

De Olho nos Clássicos
O Conde de Monte Cristo
Alexandre Dumas



Sinopse (skoob): O futuro do jovem marinheiro Edmond Dantés parecia promissor. No entanto, a conspiração de três inimigos invejosos ocasionou sua prisão por catorze anos. O que ninguém esperava era que ele conseguiria sair da prisão, com uma sede de vingança que não pouparia nenhum dos responsáveis pela sua tragédia.

"Somente quem sentiu o supremo desespero é capaz da suprema bem-aventurança."

São poucos os que ainda não ouviram falar do famoso Conde de Monte Cristo, mas infelizmente a maioria dos que o conhecem só sabe o que viu no cinema, não são muitas pessoas que podem dizer de boca cheia já terem lido o livro, até porque muitas nem ao menos sabiam que havia um livro.

A história desse clássico escrito pelo francês Alexandre Dumas é voltada para a vida de Edmond Dantés, um jovem marinheiro que foi acusado injustamente de auxiliar Napoleão (até então ainda exilado na ilha de Elba) em seu retorno ao poder.

Passando pelas piores provações durante os vário anos em que esteve preso Edmond aprendeu muito com um abade de nome Faria que foi quem o instruiu e confiou ao rapaz um grande segredo: um tesouro escondido na ilha de Monte Cristo.

Depois de uma fuga inacreditável, Edmond passa por diversas situações até encontrar o tesouro e volta para a França, mas não como o pobre marinheiro e sim como o abastado Conde de Monte Cristo. E protegido por seu disfarce ele planeja sua vingança contra os que o humilharam.

Além da ideia geral ser excelente, bem planejada e interessante, Dumas leva seu herói a um nível diferente e o faz pensar em suas ações e no que considera certo, fazendo com que o leitor acompanhe a trajetória de Dantés, compreenda seus motivos, se compadeça de sua dura vida, mas principalmente se surpreenda com tamanha coragem, bondade e humildade.

Não é um livro fácil de ler, tive dificuldade já que a linguagem é antiga e o autor presa pelos detalhes dando certas voltas que considerei desnecessárias, mas o interessante é ver como há inúmeras histórias interligadas e como Dumas não se perdeu ao colocar cada uma delas no papel.

Provavelmente a adaptação mais famosa de O Conde Monte Cristo é a de 2002 dirigida por Kevin Reynolds e com Jim Caviezel no papel principal. Mas se me permitem dizer, principalmente aos que não leram o livro ainda, o filme é ótimo, mas o livro é ainda melhor, além de ser completamente diferente, portanto, LEIAM! kk




Fonte: 1001 livros para ler antes de morrer.

Beijos da Gih...
...e até a próxima!

ORGULHO E PRECONCEITO - Jane Austen

Título original: Pride and Prejudice
Autora: Jane Austen
Editora: Martin Claret
Páginas: 304 (edição de bolso)
Classificação
Sinopse: Na Inglaterra do final do século XVIII, as possibilidades de ascensão social eram limitadas para uma mulher sem dote. Elizabeth Bennet, de vinte anos, uma das cinco filhas de um espirituoso, mas imprudente senhor, no entanto, é um novo tipo de heroína, que não precisará de estereótipos femininos para conquistar o nobre Fitzwilliam Darcy e defender suas posições com perfeita lucidez de uma filósofa liberal da província. Lizzy é uma espécie de Cinderela esclarecida, iluminista, protofeminista. Neste livro, Jane Austen faz também uma crítica à futilidade das mulheres na voz dessa admirável heroína — recompensada, ao final, com uma felicidade que não lhe parecia possível na classe em que nasceu.

Hoje nós vamos para 1813, para falar de Elizabeth Bennet, sua família e sua vida.

Um dos grandes clássicos da literatura mundial, Orgulho e Preconceito retrata a sociedade do século XIX, quando tudo o que importava eram os grandes bailes e um bom casamento. E, claro, a moral e os bons costumes eram tidos em altíssima conta.

Narrado em terceira pessoa e com um português primoroso, o livro nos conta a história de sua protagonista, Elizabeth Bennet, a segunda de 5 irmãs. A única preocupação da Sra. Bennet, sua mãe, era arranjar um bom casamento para suas filhas, dando prioridade a Jane, sua filha mais velha – e, segundo ela, também a mais bonita .

Apesar de ser em terceira pessoa, constantemente somos levados para dentro da mente de Elizabeth e assistimos ao desenrolar das coisas através de sua perspectiva.

Tudo começa com a chegada de Charles Bingley, que alugou a propriedade vizinha à da família Bennet, trazendo consigo suas irmãs, seu cunhado e seu melhor amigo, Mr. Darcy.

Não demora para que os Bennet e os Bingley se cruzem pelo vilarejo e se conheçam, e Jane e Charles ficam completamente encantados um com o outro, enquanto Darcy se mostra arrogante e pretensioso, comentando que naquele lugar não há nenhuma mulher interessante, nem mesmo Elizabeth, que é considerada a segunda mais bonita – depois de Jane – na região, o que faz que os dois se detestem também logo de cara.

Elizabeth não perde uma única oportunidade de provocar Darcy, surpreendendo-o cada vez mais com sua personalidade marcante. E quanto mais ela tenta evitar, mais frequentemente eles se encontram. E se apaixonam. Porém, o orgulho de um é tão grande quanto o preconceito do outro, o que faz com que ambos deem muitas cabeçadas no decorrer da história.

“O orgulho é uma falha muito comum, penso. Por tudo que já li, estou convencida de que é, de fato, muito recorrente; que a natureza humana é particularmente dada a isso e que há bem poucos de nós que não acalentariam um sentimento de autocomplacência no cômputo de uma ou outra qualidade, real ou imaginária. A vaidade e o orgulho são coisas diferentes, embora as palavras geralmente sejam usadas como sinônimos. Uma pessoa pode ser orgulhosa sem ser vã. O orgulho está mais vinculado à nossa própria opinião de nós mesmos, e a vaidade, ao que achamos que os outros pensam de nós.”

Enquanto Jane é toda sensível, meiga e inocente, Elizabeth é viva, brincalhona, sagaz e muito, muito esperta. Adora argumentar, desafiar, provocar e está sempre envolvida num bom debate.

Charles é a versão masculina de Jane, tão sensível e meigo quanto ela. Darcy, por sua vez, diferente de Elizabeth, é retraído e reservado, o que muitas vezes o faz passar por orgulhoso. No entanto, é um fofo!

“Ele foi convidado diretamente a se juntar a elas, mas declinou, observando que apenas poderia imaginar dois motivos para elas optarem por ir e vir juntas pela sala, e a ambos os motivos sua companhia interferiria.(...)- Não faço a menor objeção em explicá-los. – disse ele, assim que ela lhe permitiu falar. – Ou vocês escolheram este modo de passar a noite porque estão trocando confidências e possuem casos secretos para discutir, ou porque estão conscientes de que suas figuras se mostram muito bem ao caminhar; se for o primeiro, eu atrapalharia por completo e, se for o segundo, posso admirá-las muito mais enquanto eu me sento ao lado do fogo. ”

Numa sociedade onde a posição social de uma pessoa é requisito obrigatório para um bom casamento – porque geralmente só pobre se casa por amor – , os protagonistas encontram-se às voltas com seus sentimentos avassaladores e contraditórios. A família Bennet, além de pobre, não tem muita classe – quase nenhuma, na verdade – e isso tem um certo peso no amor de Charles e também no de Darcy, fazendo com que, por vezes, eles lutem contra seus sentimentos e acabem cometendo grandes erros.

O pai de Elizabeth, o Sr. Bennet, é um show à parte! Intelingentíssimo e debochado, tem sempre uma resposta para tudo e geralmente essa resposta é carregada de ironia, o que me arrancou muitas gargalhadas. É um dos meus personagens preferidos! Em contrapartida, sua ilustre cônjuge é um tanto irritante e vive completamente fora deste mundo. As irmãs mais novas de Lizzie e Jane, são todas desmioladas, cada uma à sua maneira, e fazem o restante da família morrer de vergonha.

Todo esse cenário é usado por Jane Austen para criticar os costumes de seu tempo, mostrando que, na verdade, o dinheiro não é tudo e que a falha na formação do caráter de um filho é dos pais. 

Bem, essa é uma história conhecida e admirada pelo mundo todo, tendo inúmeras edições publicadas e até hoje cai nas graças de seus leitores. Eu apenas conhecia a história, mas nunca havia lido o livro, apesar de já ter visto o filme muitas vezes. Depois que terminei, não pude deixar de me perguntar o motivo de não o ter lido até agora. Quanta riqueza eu estava perdendo!

O romance é uma delícia! Doce e engraçado na medida certa. Os personagens são cativantes e é muito gostoso acompanhar seu crescimento durante a história. Quando terminei de ler, revi o filme, a versão de 2005, e também assisti à minissérie produzida pela BBC em 1995, só pra poder permanecer mais tempo junto com tantas “pessoas” queridas. Mas isso fica para outro post, onde quero comparar as duas produções.

Leiam, meus queridos! Leiam, porque Orgulho e Preconceito é um livro que merece ser lido e relido muitas vezes. Entrou para a minha lista de favoritos, dividindo o primeiro lugar com O Morro dos Ventos Uivantes e Jane Eyre.




Esta resenha foi feita para cumprir o item 7 do Desafio Realmente Desafiante:

7. Ler um livro que é citado em ouro livro. (Por exemplo: Bella, em Crepúsculo, cita "O Morro dos Ventos Uivantes")

Orgulho e Preconceito é citado em O Diário de Bridget Jones, dentre outros








De Tudo Um Pouco - Devaneios da Gih (A Moreninha)

De Olho Nos Clássicos
A Moreninha
Joaquim Manoel de Macedo


Sinopse: Como se manter fiel ao juramento de amor feito no passado, diante de uma nova e ardorosa paixão? É o que se pergunta Augusto ao conhecer Carolina, a Moreninha. Esta divertida história de amor retrata com perspicácia a sociedade do Rio de Janeiro do Segundo Reinado.

(skoob)

Joaquim Manoel de Macedo publicou A Moreninha, seu primeiro livro, aos 24, depois de se formar em medicina. Esse foi o primeiro livro brasileiro a fazer sucesso nacionalmente. Essa obra representa a entrada do Romantismo na ficção brasileira.

O livro relata a história de Augusto, um jovem que não acredita no amor, mas num fim de semana passado em companhia do amigo Filipe, encontra-se apaixonado por Carolina, prima do amigo. Mas "amaldiçoado" pelo pai moribundo, Augusto acredita não ser capaz de amar.

Macedo escreveu mais 17 romances, mas nenhum fez tanto sucesso quanto esse. Formado em medicina ele nunca exerceu a profissão de médico, foi político, professor de história e se tornou preceptor dos filhos da princesa Isabel.

(fonte: 1001 livros para ler antes de morrer)

Apesar de conhecer o livro de nome, nunca o li, nem nunca entendi muito bem seu enredo, mas depois de conhecer um pouquinho mais, fiquei com muita vontade de apreciar esse clássico...

Beijos da Gih...
...e até a próxima!

De Tudo Um Pouco - Devaneios da Gih (Os Três Mosqueteiros)

De Olho nos Clássicos
Os três Mosqueteiros
Alexandre Dumas


Sinopse (skoob): Os três mosqueteiros estão prontos para defender o rei Luiz XIII. Athos, Porthos e Aramis enfrentam todos os perigos para impedir que o demoníaco Cardeal Richelieu destrua o rei da França. Enquanto isso, o jovem D'Artagnan que sonha ser um Mosqueteiro, coloca sua vida em risco quando resolve agir sozinho e apaixona-se pela Condessa de Winter, a bela espiã de Richelieu. Se D'Artagnnan conseguir escapar das armadilhas da Condessa e tornar-se um Mosqueteiro, ainda assim terá que provar sua lealdade e habilidade de grande espadachim.

Ganhei esse livro de presente da minha mãe, mas ainda não tive a oportunidade de lê-lo (o que me deixa muito triste). Mas mesmo quem não o leu sabe muito bem do que se trata o enredo, já que essa obra do grande Alexandre Dumas ganhou inúmeras adaptações, sendo as cinematográficas as mais famosas.

O jovem D'Artagnan sonha em ser um Mosqueteiro, mas ao se apresentar para tomar seu lugar na guarda do rei ele descobre que as coisas não são mais como costumavam ser.

Arrumando confusão com desconhecidos o garoto conhece os três maiores mosqueteiros já vivos, Athos, Porthos e Aramis.

Os filmes geralmente retratam essa obra com um tom bem engraçado, mas aventuras e intrigas são o prato principal desse livro.

O último filme baseado na obra de Dumas deixou muito a desejar, mas considero a produção de 1993 dirigida por Stephen Herek como a melhor entre as que assisti.


E quanto a vocês? Já leram o livro? Ou pelo menos assistiram ao filme?

Beijos da Gih...
...e até a próxima!

De Tudo Um Pouco - Devaneios da Gih (leitura obrigatória)

Os Lusíadas
Luís de Camões


E lá vamos nós para mais uma leitura obrigatória. Dessa vez esse mega clássico sobre o qual eu já falei aqui no blog.


Sinopse: Com centro na narrativa da viagem de Vasco da Gama até as Índias, Camões conta nesta epopeia a história do povo português, utilizando-se da estrutura clássica do poema épico. "Os Lusíadas" é, acima de tudo, uma declaração de amor de Camões à sua adorada terra lusitana.

(skoob)

Da primeira vez que falei dessa obra por aqui eu ainda não fazia ideia do que se tratava. Fiz uma pesquisa porque é um livro muito famoso, mas descobri apenas coisas triviais.

É bem diferente ter o livro em mãos e começar a ler cada verso e analisar criticamente um épico desse nível (coisa que estou aprendendo).

Cada estrofe é cheia de ritmo e trás um algo mais que impressiona. Ainda tenho muito o que ler, mas me apaixonei pelo amor que Camões possuía por sua terra natal, pelas coisas contadas de forma brilhante, da fantasia misturada à história.

Diferente de O Auto da Barco do Inferno (que também é uma leitura obrigatória pra mim), Os Lusíadas é escrito em português clássico que é bem mais parecido com o que temos atualmente, portanto o entendimento é bem mais fácil, não que seja completamente fácil, já que há muita coisa a ser explorada para se compreender um texto como esse.

Claro que a falta de tempo me impossibilita de me dedicar o suficiente a uma leitura como essa, mas acredito que ao chegar à última página e ler o último verso entenderei porque Camões é tido em tão alta conta por todo o mundo literário (como se eu não soubesse o porquê...;)


Beijos da Gih...
...e até a próxima!

De Tudo Um Pouco - Devaneios da Gih (de olho nos clássicos)

Oliver Twist
Charles Dickens



Sinopse - Numa cidadezinha da Inglaterra, uma jovem dá à luz um menino e morre em seguida. O pequeno órfão recebe o nome de Oliver Twist e vive seus primeiros nove anos em instituições de caridade. Não suportando tantos maus-tratos, Oliver foge para Londres, onde inadvertidamente se junta a um bando de marginais, comandado por um dos grandes vilões da história da literatura - Fagin. Passa por muito sofrimento antes de viver feliz com a herança que o pai lhe deixou e a inesperada família que encontrou.

Publicado originalmente em folhetim, em 1837-8, Oliver Twist é um dos livros mais famosos de Charles Dickens (1812-70) e o primeiro romance em língua inglesa a ter uma criança como protagonista.


Nenhum romancista teve jamais o êxito de Dickens. Se excetuarmos Walter Scott, cuja glória já passou, nenhum romancista teve as tiragens imensas de Dickens, nenhum romancista gravou tão inesquecivelmente as suas cenas e as suas personagens na memória dos povos de língua inglesa. Encheu a sua época, a época vitoriana, e encarna-a até hoje. Pode-se dizer: o mundo de Dickens é a própria Inglaterra da Rainha Vitória; e se, desde então, na velha ilha mudou alguma coisa, Dickens está também envolvido nisso. Com realismo tão impressionante, dizem, descreveu os cárceres para os devedores insolventes, as casas de trabalho forçado, o trabalho dos menores, o sadismo nas escolas, os abusos nos tribunais, nas repartições públicas, nas eleições, que contribuiu poderosamente para abolição daquelas injustiças, e ajudou a criação da Inglaterra moderna. Isto se lê nos livros escolares ingleses, e até historiadores para adultos citam romances de Dickens para ilustrar as condições sociais daquela época.

(skoob)


Charles Dickens é um dos escritores mais famosos de todos os tempos. Seus livros retratam a dura realidade vivenciada na Inglaterra em sua época e muitos deles possuem as memórias do próprio Dickens que, assim como seus personagens, teve uma infância dura.

Em Oliver Twist conhecemos o jovem e sofrido Oliver, um garoto órfão que só conhecia a dor e a negligência. Nesta obra prima entramos em contato com um mundo cruel em que crianças são exploradas e maltratadas e acabam por procurar abrigo e alimento da forma errada.

Oliver não foge desse padrão; acolhido por um bando de pequenos ladrões a única coisa que pode fazer é aprender os truques e fazer parte do grupo. Mas o pequeno protagonista tem um grande coração e mesmo sendo colocado à prova por várias armadilhas do destino se esforça para ser um bom menino e aguardar as coisas boas que pudessem acontecer em sua vida.


Foi impossível não me emocionar ao terminar essa leitura. É um livro forte e marcante, principalmente porque retrata uma realidade, na Inglaterra do século XIX era muito comum crianças serem tratadas como lixo e obrigadas a sobreviver de forma inaceitável.

Muitas adaptações para o cinema e para a TV foram feitas da obra de Dickens e todas tentam passar para o expectador o sinistro mundo de Oliver Twist, como a série de 2007 da BBC dirigida por Coky Giedroyc e com o talentosíssimo Timothy Spall no papel de Fagin.


Alguém aí já leu? Se já, o que acharam? Se não, gostariam de ler??

Beijos da Gih...
e até a próxima!

De Tudo Um Pouco - Devaneios da Gih (leitura obrigatória)

Leitura obrigatória é uma expressão muito pesada para os amantes de uma boa leitura. Até porque, se amamos ler, dificilmente nos sentiremos obrigados a ler algum livro. Porém há situações em que a história é outra...

Sendo eu uma estudante de Letras tenho que ler muitas obras literárias, principalmente os clássicos da língua portuguesa, e temos que concordar que nem todos são de fácil entendimento ou sejam interessantes para 100% das pessoas.

Então trago para vocês minha primeira leitura obrigatória do ano:

O Auto da Barca do Inferno - Gil Vicente



Sinopse (skoob)
O "Auto da Barca do Inferno", de Gil Vicente, é uma sátira impiedosa da sociedade portuguesa do século XVI. Suas críticas não poupam ninguém - fidalgos, padres magistrados, mas também sapateiros e ladrões.
Cada personagem traz, nas roupas ou nas mãos, os símbolos de seus pecados e deles não podem se desfazer; não há defesa contra as acusações do Diabo ou do Anjo.

Assim que soube que teria que lê-lo quis saber mais sobre esse livro e achei o enredo muito interessante e original (ainda mais se considerando a época em que foi escrito).

Mas o problema acaba sendo justamente esse, o tempo, o livro foi escrito há séculos atrás, portanto foi desenvolvido numa linguagem muito diferente da que conhecemos hoje.

Confesso que ainda não consegui pegar o ritmo certo, sempre preciso consultar as notas para saber do que se tratam aquelas palavras estranhas e isso atrapalha a leitura, o que é bem natural, mas estou disposta a chegar ao fim dele entendendo tudo tim-tim por tim-tim.

Alguém aí já leu esse livro ou tem interesse em lê-lo? Não é uma leitura fácil, mas acredito que seja uma excelente obra.

Beijos da Gih... 
...e até a próxima!!

De Tudo Um Pouco - Devaneios da Gih (De olho nos clássicos)

O Corcunda de Notre-Dame
Victor Hugo
(Notre-Dame de Paris)



Sinopse: Victor Hugo foi o maior poeta romântico da França e um dos seus maiores prosadores. Produziu várias obras-primas, entre elas o romance medieval O Corcunda de Notre Dame (1831). A história é centrada na tragédia do corcunda Quasímodo e da cigana Esmeralda. É no interior da grande catedral gótica e nos labirintos das construções de Paris que se desenrola a terrível história de paixões impossíveis de seus personagens.Victor Hugo reuniu magistralmente em seu famoso romance religiosos e vagabundos, ciganos e nobres, padres e leigos — heróis e vilões. Com poderosa imaginação criadora, Hugo desperta em seu leitor as mais variadas emoções: do profano ao sagrado, do grotesco ao sublime. A história teve várias versões cinematográficas.

(skoob)

Essa obra retrata a França do século XV, cheia de festas, revoltas e execuções, que ocorrem próximo à Catedral de Notre-Dame. O autor dedicou dois capítulos do livro apenas para descrever a catedral e dar uma visão diferente de seu estilo gótico e da Paris da época.

Quasímodo é abandonado nas escadarias da catedral e criado pelo arcediago Claude Frollo. Quando cresce o pobre rapaz se torna sineiro da torre e esconde sua horrível corcunda e feições deformadas da visão de todos.

Frollo é consumido pelo desejo que sente pela bela cigana Esmeralda e manda Quasímodo sequestrá-la, mas o plano é frustrado por Phoebus, capitão dos arqueiros reais, que também é apaixonado pela moça.

O pobre corcunda é preso, castigado e humilhado. Com pena dele Esmeralda lhe leva água e conquista o carinho da estranha figura.

Amores, mortes e dramas psicológicos, assim é O Corcunda de Notre-Dame. Um religioso cego pela luxúria que é capaz de matar e ver seu objeto de desejo perecer, um jovem excluído que sofre perdas irreparáveis e uma história de amor que não teve um belo fim.

Muitas adaptações para o cinema foram produzidas, mas acredito que a mais famosa e leve é a versão da Disney, que conta um enredo triste e sombrio de forma original e com muitas alternativas.


Beijos da Gih...
...e até a próxima!!

De Tudo Um Pouco - Devaneios da Gih (De Olho nos Clássicos)

O Último dos Moicanos
James Fenimore Cooper
(The last of the Mohicans, a Narrative of 1757)



Sinopse: "O Último dos Moicanos" trata da solidariedade vivida por um grupo de pessoas de origens bastante diferentes durante o processo de formação dos Estados Unidos da América no século XVIII. Duas jovens precisam atravessar o território americano dominado pelos franceses, durante a Guerra dos Sete Anos. Para tanto, contam com a companhia de um leal oficial inglês, um divertido cantor de música sacra, um caçador ousado e seus dois amigos índios. Pai e filho são os últimos representantes da valorosa tribo dos moicanos, cuja dignidade irá influenciar os rumos da trama, ressaltando a contribuição fundamental da cultura indígena na construção da identidade norte-americana. Caminhando por paisagens inóspitas, eles vão descobrir o que há de mais selvagem e de mais civilizado nas próprias relações humanas.

(skoob)

Cooper foi o primeiro romancista americano de renome internacional e desenvolveu essa grande trama tendo como base o gênero de faroeste, tão valorizado dos EUA.

O massacre no Forte William Henry durante a Guerra Franco-Indígena é a passagem principal desse livro que se vale da narrativa do cativeiro dos índios americanos para criar essa ficção tão aclamada da literatura.

Os personagens principais são Natty Bompo (Olho de Falcão), um explorador trabalhando para os britânicos, seus dois amigos indígenas, Chingachgook e seu filho Uncas, e Cora e Alice Munro, filhas de um coronel britânico.

O autor lamenta a exploração desenfreada das florestas e dos índios, mas todos sucumbem ao "progresso", que fazia parte da ideologia americana da época em que o livro foi escrito.

*Pesquisa feita no livro "1001 livros para ler antes de morrer"*

Conhecem esse livro? Já tiveram a oportunidade de lê-lo?

E quanto às adaptações cinematográficas? Já assistiram a alguma delas?

Conheço pelos menos três filmes baseados na obra de Cooper, sendo que o mais recente e famoso é o de 1992, dirigido por Michael Mann e com Daniel Day-Lewis no papel de Olho de Falcão.



Beijos da Gih...
...e até a próxima!

De Tudo Um Pouco - Devaneios da Gih (De Olho nos Clássicos)

Frankenstein
Mary Wollstonecraft Shelley
(Frankenstein; or, The Modern Prometheus)




Sinopse: A princípio, tratava-se de um pequeno conto sobre um jovem estudante suíço que ambicionava criar um ser ideal, injetando vida a um corpo morto. Mais tarde, transformado em romance, tornou-se um marco na literatura do gênero. Frankenstein ou o Moderno Prometeu (Frankenstein; or the Modern Prometheus, no original em inglês), mais conhecido simplesmente por Frankenstein, é um romance de terror gótico com inspirações do movimento romântico, de autoria de Mary Shelley, escritora britânica nascida em Londres. O romance relata a história de Victor Frankenstein, um estudante de ciências naturais que constrói um monstro em seu laboratório. Mary Shelley escreveu a história quando tinha apenas 19 anos, entre 1816 e 1817, e a obra foi primeiramente publicada em 1818, sem crédito para a autora na primeira edição. Atualmente costuma-se considerar a versão revisada da terceira edição do livro, publicada em 1831, como a definitiva. O romance obteve grande sucesso e gerou todo um novo gênero de horror, tendo grande influência na literatura e cultura popular ocidental.

(skoob)


"O anjo caído se torna um demônio maligno."


Frankenstein é um dos personagens mais famosos da ficção, assim como Drácula ele deu a partida para o desenvolvimentos de inúmeras adaptações sobre sua história. Poucas adaptações se esforçaram para se manterem fiéis ao livro de Mary W. Shelley e muitas distorceram a ideia geral de forma grotesca, mas não se pode negar que foram as adaptações que transformaram Frankenstein num dos monstros mais famosos do mundo.


O cientista e filósofo suíço Frankenstein, incitado pela filosofia, decide criar um ser e dar-lhe vida. O livro explora o desejo humano de se sobrepor a tudo e todos, a busca pela perfeição, a ambição pelo conhecimento e controle dele.

Mais do que apenas um romance original e intenso, o horror expressado no livro leva o leitor a uma reflexão intensa sobre os valores da humanidade.

A primeira coisa que me surpreendeu quando procurei mais informações sobre esse clássico mais do que famoso foi o fato de ter sido uma mulher quem o escreveu. O livro teve sua primeira publicação em 1818, uma época em que as mulheres ainda não tinham muita voz ativa na sociedade, portanto achei muito bacana uma mulher ter escrito um livro com um gênero mais voltado para o terror, diferente dos romances mais doces que comumente eram lidos pela população feminina.



*Pesquisa feita no livro 1001 Livros para ler antes de morrer.*

Beijos da Gih...
...e até a próxima!!


De Tudo Um Pouco - Devaneios da Gih (Clássicos)

Olá, gente linda!

Hoje trago de volta o De Olho nos Clássicos, e dessa vez escolhi um muito bacana!

Emma - Jane Austen


Sinopse: Rica e esnobe, Emma Woodhouse tenta arranjar casamento para Harriet Smith, jovem pobre e de pais desconhecidos. Ao mesmo tempo, lança suspeitas sobre a reputação de Jane Fairfax. Quando suas conspirações ameaçam fugir do controle, seu vizinho e amigo, o senhor Knightley, intervém.

(skoob)

Mais um livro de Jane Austen que posto por aqui, cada vez mais me torno fã dessa mulher que sempre esteve à frente de seu tempo e nos brinda com personagens fortes, intrigantes e que sempre nos trazem boas lições.

Em Emma temos uma heroína diferente. A personagem que dá nome ao livro é bem distinta do que estamos acostumados quando falamos de Jane Austen (é o oposto de Elizabeth Bennet - Orgulho e Preconceito - por exemplo).

Emma é uma mulher jovem, rica e de comportamento afetado que está acostumada a dominar seu círculo social na aldeia de Highbury. Sua atual ocupação é arrumar um casamento para sua protegida, a pobre Harriet Smith, mas ela escolhe os candidatos mais inapropriados.

Com seu comportamento inadequado ela desperta a necessidade de intervenção de seu vizinho, o Sr. Knightley, o único capaz de criticar Emma e que desperta diferentes sentimentos nela.

O livro traz como moral a dificuldade que o ser humano tem em ser julgado e como é duro receber lições ao invés de dá-las.

Parece uma obra e tanto!! ;)


(Primeiro capítulo da minissérie produzida pela BBC em 2009)

Vocês conhecem esse livro? Já leram?

*Oi, gente! Anteriormente eu havia feito o post citando Harriet Smith como homem (porque em todos os lugares em que pesquisei tratavam essa personagem como homem), mas a leitora Raíssa (que já leu o livro) me avisou que Harriet é uma mulher (o que faz mais sentido por ser um nome feminino). Já fiz as correções necessárias. Peço desculpas pelo deslize. Obrigada Raíssa.*

Beijos da Gih...
...e até a próxima!

De Tudo Um Pouco - Devaneio da Gih #53

O que estou lendo...

Um dia desses meu amigo Guto me falou a respeito de um livro chamado O Senhor das Moscas, mas como eu nem fazia ideia do que se tratava não dei muita atenção.

No mesmo dia, só que mais tarde, minha amiga Ana chegou me mostrando os novos livros que ela havia comprado e esse estava no meio deles, achei uma grande coincidência e pedi emprestado, agora estou entrando no mundo que William Golding criou e acho que vai ficar cada vez melhor!

O Senhor das Moscas - William Golding


Em O Senhor das Moscas (1954), primeiro e mais conhecido romance de William Golding, trinta meninos são os únicos a se salvar de um naufrágio em que morrem todos os adultos.

Enquanto tratam de sobreviver nessas condições, não tardam a criar dois grupos com os respectivos líderes. Ralph torna-se o cabeça dos que se dispõem a construir refúgios e dedicar-se à colheita, enquanto Jack se converte no chefe dos caçadores, animados por um espírito mais aventureiro.

As tensões entre os bandos desembocam em enfrentamento. O Senhor das Moscas aborda a contraposição entre civilização e barbárie, o valor da disciplina, entre outros temas.

Ainda estou no começo, então não posso dizer se estou gostando mesmo ou não, mas o assunto é bem interessante e traz inúmeros motivos pra se avaliar a sociedade.

O livro já foi adaptado para o cinema, então é mais conhecido do que eu imaginava...rs'


Se tiverem a oportunidade leiam-no, parece ser uma ótima obra!!

Beijos da Gih...
...e até a próxima!!!

De Tudo um Pouco - Devaneios da Gih #50

De Olho nos Clássicos: Orgulho e Preconceito
Jane Austen




Sinopse: Na Inglaterra do final do século XVIII, as possibilidades de ascensão social eram limitadas para uma mulher sem dote. Elizabeth Bennet, de vinte anos, uma das cinco filhas de um espirituoso, mas imprudente senhor, no entanto, é um novo tipo de heroína, que não precisará de estereótipos femininos para conquistar o nobre Fitzwilliam Darcy e defender suas posições com perfeita lucidez de uma filósofa liberal da província. Lizzy é uma espécie de Cinderela esclarecida, iluminista, protofeminista. Neste livro, Jane Austen faz também uma crítica à futilidade das mulheres na voz dessa admirável heroína — recompensada, ao final, com uma felicidade que não lhe parecia possível na classe em que nasceu.

(Skoob)


Esse livro simplifica a sociedade da época que valorizava as aparências e o dinheiro mais que qualquer outra coisa.

Nossa heroína é uma jovem teimosa e inteligente que está sempre insatisfeita com as pessoas a sua volta. Ao se interessar pelo charmoso Sr. Darcy ela se vê em meio a pessoas fúteis e bem diferentes dela, mas o gênio desse senhor 'bem educado' acaba sendo responsável pela raiva da moça e o distanciamento de ambos.


Mas quando começa a deixar suas implicâncias de lado Darcy se vê perdido em sentimentos pela senhorita Bennet, mas percebe que ela é tão geniosa quanto ele.

Um livro escrito há muitos anos, mas aina hoje conquista admiradores. 


Não tive a oportunidade de ler, apesar de ter visto uma das adaptações para o cinema, mas acredito ser um excelente livro e pretendo lê-lo em breve.

Beijos da Gih...
...e até a próxima!!!

De Tudo Um Pouco - Devaneios da Gih #49

O Próximo da Lista

Oi gente, como vocês estão??

Hoje vou falar do livro que vou começar a ler...

Os Três Mosqueteiros, escrito por Alexandre Dumas, virou um clássico da literatura mundial.


Sinopse: Os três mosqueteiros estão prontos para defender o rei Luiz XIII. Athos, Porthos e Aramis enfrentam todos os perigos para impedir que o demoníaco Cardeal Richelieu destrua o rei da França. Enquanto isso, o jovem D'Artagnan que sonha ser um Mosqueteiro, coloca sua vida em risco quando resolve agir sozinho e apaixona-se pela Condessa de Winter, a bela espiã de Richelieu. Se D'Artagnnan conseguir escapar das armadilhas da Condessa e tornar-se um Mosqueteiro, ainda assim terá que provar sua lealdade e habilidade de grande espadachim. 


Contando a história do jovem D'Artagnan que vai em busca do sonho de se tornar um Mosqueteiro e se mete nas maiores confusões, a obra do autor francês aborda muitas questões sociais de seu tempo, entre elas a honra e a lealdade.


O encontro com os três maiores Mosqueteiros já existentes é cheia momentos engraçados, o que causa uma simpatia instantânea no leitor.

Adaptado muitas vezes para o cinema, o enredo criado pro Dumas é cheio de momentos tensos e animados. Gosto dos filmes mais antigos, mas confesso que o último lançando foi um tanto quanto...ridículo...kkkk


Muito ansiosa para ler!!!

Beijos da Gih...
...até a próxima!
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